Em
uma pequena cidade, vivia João, um humilde jovem, cheio de frustrações e medos.
Desde sua infância, sofreu duras penas. Frequentemente, no seio familiar,
ouvia, visualiza e sentia que seu nascimento não era bem vindo, seus pais repetidamente
o desestimulavam e criticavam severamente seu comportamento desajeitado, sua
timidez e profetizavam que ele seria um fracassado.
Viveu em um lar, sem amor e carinho. Logo que começou a escola comportava-se como um perdedor, uma pessoa inferiorizada, possuindo grandes dificuldades de se expressar e principalmente se relacionar. Tanta rejeição que o próprio começou a aceitar a situação, e acreditar que realmente estaria fadado ao fracasso. Sentia e conseguia visualizar um futuro opaco, triste, sombrio e sozinho. Porém em uma determinada noite, teve um sonhou transformador.
Viveu em um lar, sem amor e carinho. Logo que começou a escola comportava-se como um perdedor, uma pessoa inferiorizada, possuindo grandes dificuldades de se expressar e principalmente se relacionar. Tanta rejeição que o próprio começou a aceitar a situação, e acreditar que realmente estaria fadado ao fracasso. Sentia e conseguia visualizar um futuro opaco, triste, sombrio e sozinho. Porém em uma determinada noite, teve um sonhou transformador.
Sonhou que estava entrando em um enorme e onipotente auditório, repleto de pessoas conhecidas e desconhecidas, pode ver com clareza, seus pais, amigos, professores da escola, e até o prefeito da cidade. Todos estavam atentos a palestra de um distinto rapaz, o qual ele não conseguia ver com exatidão.
Com o auditório lotado avistou um local livre para se sentar, porém a localização era péssima, o que não o permitia visualizar o ilustre palestrante. Já acostumado com o fracasso se aquietou logo nesse lugar, que para piorar estava com encosto quebrado. Escutou então, vigorosos risos de empolgação da platéia. Decidiu prestar atenção para descobrir o motivo de tanta empolgação por parte do público.
Nesse momento o palestrante começa a narrar um pouco de sua história de vida, à medida que a história se desenrolava João identificou uma assustadora semelhança, com sua própria história de vida, e cada palavra pronunciada pelo palestrante tocava a mente e coração de João, que realizou uma breve reflexão sobre sua dolorosa vida, suas frustrações e infelicidades.
Um silêncio ensurdecedor tomou o auditório quando o palestrante indagou: O que fiz para merecer uma vida tão sofrida? Essas palavras rasgaram o peito de João, e algumas lágrimas correram em sua face e ele sentiu de forma aguda toda dor e desapontamento que teve na vida.
Nesse momento o palestrante, com um tom enfático diz: “Eu Sofri muito, porém encontrei um novo caminho para trilhar minha vida por caminhos felizes, virtuosos e verdadeiramente prazerosos”. Ao ouvir esta sentença, o coração de João bate forte, com a possibilidade de mudar sua vida.
Uma luz se acende em sua mente, e ele sente por alguns segundos como seria... o reconhecimento de sua família e amigos pelo seu glorioso sucesso, ele ouviu, visualizou e sentiu verdadeiramente que poderia ter um futuro diferente.
O Palestrante enfaticamente grita: “O Poder da escolha! O
poder da escolha! O poder da escolha.” Eu me empoderei do meu EU. EU decidi verdadeiramente que teria uma vida
diferente, que iria brilhar, cantar e saborear os prazeres da vida. Nesse dia
eu mudei a minha vida! Mudei minhas escolhas, mudei meus comportamentos, mudei
o futuro. Simplesmente mudando minhas escolhas, escolhendo ir além, fazer mais,
fazer a diferença, e vocês também podem mudar.
A palestra encerra-se com vigorosos assobios e um mar de palmas. Movido pela emoção João levanta e vai em direção do palestrante, ao se aproximar se depara com a imagem do próprio João, um pouco mais velho, mas é ele mesmo. Nesse momento ele acorda para vida.
A palestra encerra-se com vigorosos assobios e um mar de palmas. Movido pela emoção João levanta e vai em direção do palestrante, ao se aproximar se depara com a imagem do próprio João, um pouco mais velho, mas é ele mesmo. Nesse momento ele acorda para vida.
Fonte: Douglas de Matteu, 2013
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